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Dia Mundial do Combate à Depressão

  • Foto do escritor: Rose Mossatti - Psicóloga
    Rose Mossatti - Psicóloga
  • 10 de jan.
  • 2 min de leitura
homem sentado em um sofá, pensando

No dia 13 de janeiro, o mundo se une para se conscientizar sobre um tema que ainda carrega muito estigma: a depressão. Essa doença, que afeta mais de 300 milhões de pessoas globalmente segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), vai muito além de um simples "sentir-se triste". É um transtorno sério, capaz de impactar profundamente a vida pessoal, social e profissional de quem a enfrenta.


Embora campanhas como o Janeiro Branco e o Setembro Amarelo ampliem a visibilidade da saúde mental, a depressão precisa ser reconhecida e discutida durante todo o ano. Ela pode se manifestar de forma sutil, com mudanças de humor ou perda de interesse, mas pode evoluir para quadros graves que afetam a capacidade de realizar atividades cotidianas.


Entre os fatores de risco, estão históricos familiares, traumas psicológicos, estresse e ansiedade crônicos, uso de substâncias químicas, e até condições médicas como doenças cardiovasculares e neurológicas. Além disso, eventos estressantes, como perda de emprego ou mudanças bruscas na vida financeira, também podem ser gatilhos importantes.


Os sintomas podem variar, mas incluem sensação de vazio, tristeza persistente, baixa autoestima, dificuldade de concentração, alterações no apetite e no sono, e até dores físicas sem causa aparente. Para algumas pessoas, pensamentos suicidas podem surgir como um reflexo do sofrimento intenso. É crucial lembrar que a depressão não é fraqueza nem falta de esforço, mas uma condição médica que requer atenção e cuidado.


Se você ou alguém próximo está enfrentando a depressão, saiba que ajuda existe. Buscar apoio profissional, como psicólogos e psiquiatras, é um passo essencial para o tratamento e a recuperação. Além disso, o Centro de Valorização da Vida (CVV) está disponível 24 horas por dia pelo número 188 ou pelo site. O atendimento é gratuito e sigiloso.


Não enfrente isso sozinho. Falar sobre o que sentimos é um ato de coragem, e cuidar da nossa saúde mental é uma prioridade. Juntos, podemos vencer o estigma e promover uma vida mais leve e plena.

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